Influência dos probióticos na menopausa
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Resumo
O climatério como o período do ciclo reprodutor feminino, que o mesmo passa de sua fase ativa, para uma inativa, ou seja, rompe-se o processo de ovulação, porém, este processo necessita determinado tempo para concluir-se. Uma de suas primeiras características perceptíveis, é a redução dos níveis de estrogênio produzidos pelos ovários, consequentemente, alterando a ordem cíclica de todo o organismo feminino. Eventualmente ocorrem mudanças hormonais, tais quais, causam efeitos colaterais como ondas de calor súbitas, alterações em fatores como o sono e a libido, além de ocasionalmente estimular a irritabilidade, ansiedade, depressão, e outros problemas cognitivos. Em virtude disso, nomeia-se menopausa como a última menstruação do ciclo ativo, interferindo diretamente na diversidade da microbiota vaginal e intestinal, o que possivelmente pode levar a aparição de problemas de saúde relacionados a estes sistemas, como vaginoses bacterianas, osteoporose, além de doenças cardiovasculares, nestes casos, introduz-se a utilização de um mecanismo em estudo para a melhoria da qualidade de vida da mulher neste período, chamada de probiótico. Esta terapia adjuvante potencial, auxilia na manutenção e restauração saudável e integra da microbiota vaginal e intestinal, aumentando os níveis de bactérias bacterianas e demonstrando a quantidade de bactérias patogênicas, estabilizando a imunidade, apresentando a inflamação e constatando a absorção de nutrientes essenciais para a saúde. Avaliando-se os probióticos destinados a essa atividade, é inserido o objetivo de amenizar os sintomas associados à menopausa, dentre eles as ondas de calor, sudorese noturna, mudanças de humor e libido e ressecamento vaginal, como já mencionado anteriormente, entretanto, destaca-se a importância de uma análise minuciosa acerca das dosagens e quais serão as cepas microbianas específicas destinadas a esta ação. Em razão disso, as identificações dentro das formulações de probióticos vigentes no mercado atual, permite sua análise, feita por profissionais dentro da área da saúde. Portanto, são destacados os benefícios já observados, além do processo de desenvolvimento de novos tratamentos para este problema, bem como, a orientação clínica necessária para o uso de tais medicamentos.
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